quinta-feira, 13 de agosto de 2009


Época de férias é ótimo, não é mesmo? Ainda mais férias prorrogadas por causa da gripe. Eu adoro ficar em casa, também gosto de sair e me divertir, mas ficar em casa sozinha não tem comparação. Claro, existem pessoas que não gostam de ficar sozinhas, se sentem abandonas ou algo do tipo, mas eu acho maravilhoso! Hehehe. Posso ouvir musica no volume que quiser, por no canal que quiser não ter que dividir o controle com ninguém... São algumas horas sem dever explicações do que faço ou deixo de fazer pra quem quer que seja. Na verdade eu não estou sozinha, tenho a companhia da minha cachorrinha Julie. Ela ta sempre comigo. É bom ter um tempo só pra vc mesmo, permite que se possa pensar e respirar sem a pressão de ninguém. Nem sempre foi assim, quando pequena eu sofria muito por ficar tanto tempo sozinha, odiava, mas agora eu amoo e vejo de forma diferente. Sempre me ocupei com outras atividades pra evitar ficar “sozinha”, mas com o tempo também percebi que entre tanta gente é fácil se sentir solitária, porém com o tempo essa idéia também foi mudando, as amizades mudam e as prioridades também (tudo com o tempo se torna compreensível). Às vezes sou um pouco individualista, não hesito em seguir sozinha, se for preciso. A idéia de se desligar do resto do mundo é bem tentadora, hehehe, dos problemas alheios. Moral sozinha me agrada muito, talvez quando for mais velha eu vá morar sozinha, o chato é que na hora das tarefas domésticas eu me atrapalho um muito. Na verdade essa vontade toda é por que acredito que o mundo deve ser livre, com respeito entre as partes e conviver com muitas pessoas por mais que amamos nos impossibilita de agir entre outras coisas.
Enfim, um momento de solidão é muito bom, mas não quer dizer que ter uma vida de solidão seja lega, a não ser que vc queira viver em uma ilha deserta, rodeada por água e sem ter nada pra fazer além de ver as horas passarem deitada numa rede e comendo o que quiser... Hum, acho que vou parar por aqui. Sou muito contraditória, porque amo ter casa cheia e dar e receber atenção; mas acho que é isso mesmo, deve haver um tempo para cada ocasião. Não é? Acho que sim. Hehehe

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Outro dia...

Outro dia quase que falei;
outro dia quase mudei;
outro dia quase tentei;
outro dia quase voei
outro dia quase que fugi
outro dia eu me aborreci.
Em outro dia eu renasci;
Outro dia sempre vai ter.
Outros dias vão renascer;
e com eles a certeza de sempre
ter um novo e belo amanhecer

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sedução


No jogo de sedução no caso um dos mais complexos e enguiçados, ele emite um olhar magnetico na direção dela, daqueles que costumam paralisar qualquer pessoa. Ela sente apenas uma leve brisa do lado esquerdo do ombro. Ele se aproxima, e com voz profunda e gutural - mais aquele olhar cheio de segundas intenções - pergunta se ela já experimentou um colchão de penas de ganso. Ela olha para os dois lados um tanto intrigada, responde que lhe parece um artefato pouco ecológico. Ele ri alto, e joga a cabeça para trás. Ela, decididamente, não entende nada. Só resta á ele tomar impulso. Porém ela continua sem entender. Não fique chateado se as habituais tecnicas de sedução não surtirem o resultado esperado. Tente surpreender, as vezes algo simples como um elogio...sincero.

sábado, 8 de agosto de 2009

Qual Deusa você é?


Todas as mulheres têm uma deusa predominante em seu aspecto mais intimo que enfatiza a forma como reagimos diante dos acontecimentos do dia-a-dia. Por exemplo, Afrodite como cita Elide Cascone “Como digo sempre, Afrodite é uma Deusa geniosa e não costuma atender a mulheres que têm sua auto-estima em baixa. Ser feminina é muito mais do que andar cheia de “penduricalhos”. Ser feminina é uma atitude da alma. Não se esqueça disso, por mais que use jeans, tênis, e um cabelo curtinho, o charme e a sedução é algo que brota da essência de nosso ser, refletindo assim no físico exterior. Alguns estudiosos de aromas dizem também que mulheres femininas têm um cheiro natural mais atraente a ambos os sexos. A beleza de sua Afrodite está na alma que se deleita ao ser mulher em qualquer fase da vida: donzela, mãe ou anciã. Todas têm poder de sedução, use- o.” Concordo plenamente. Porém não sou completamente guiada por Afrodite, posso ser Atena e uma pontinha de Afrodite ou até mesmo Artemis. Complicado? Não, super fácil, já dizia o ditado “Conhece-te a ti mesmo”. Para estar de bem com Afrodite você precisa estar de bem consigo mesma, achar seu centro e se localizar. Afrodite tem um lado “perigoso” digamos que ela exagere nas atitudes. Ela é extremamente feminina e como toda mulher que predomina essa Deusa tende a dramatizar as situações, e se arriscar no jogo do amor. Essas atitudes podem chocar uma mulher – Atena, que é acostumada a regras e princípios e quando se deixa levar pelo seu lado Afrodite pode se encontrar numa situação de culpa indo contra seus princípios e se deparando em uma relação adultera ou um triângulo amoroso. A mulher Artemis gosta de desafiar os homens, gosta da natureza e de liberdade. Se uma mulher – Artemis visse uma mulher bem arrumada, com salto alto e tudo o mais e pensar “como é que ela vai andar no mato com esse sapato?”. Enfim, todas essas diferenças entre as mulheres só acentuam a nossas peculiaridades perante o feminino.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009




Acredite

Acredite nas pessoas... Naquelas que possuem algo mais... Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras divindades... Digo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes... Falo daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, tecendo elogios, que pedem desculpas com a simplicidade de uma criança...

Pessoas firmes... Verdadeiras, transparentes, amigas, ingênuas... Que com um sorriso, um beijo, um abraço, uma palavra te faz feliz... Aquelas que erram... Acertam... Não tem vergonha de dizer não sei... Aquelas que sonham... Aquelas amigas... Aquelas que passam pela vida deixando sua marca, saudades, aquelas que fazem à diferença... Aquelas que vivem intensamente um grande amor...


Por Favor acredite...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Gripe Suína

Eu não estava dando tanta importância pra gripe suína, mas agora eu realmente estou preocupada, pessoas próximas a mim estão doentes em estado grave no hospital. Uma amiga da familia contraiu o vírus e agora só esperam desligarem os aparelhos. Foi um choque pra todos e muito triste para os familiares. Não importa a idade e sua posição aquisitiva o vírus não escolhe, simplesmente chega e em menos de três dias uma pessoa saudável se encontra em um estado desolador.
Estes fatos ocorrem e servem pra todos nós persarmos no que estamos fazendo com nossas vidas, se estamos vivendo plenamente ou se estamos reclamando, se estamos levando com bom -humor ou se estamos deixando de lado as coisas boas da nossa vida - como agora por exemplo estou enrolada no meu pala e vendo a lua cheia que está no céu ( hehehe) e esses momentos me fazem muito feliz. Por isso eu digo a todos para não desperdiçarem suas vidas buscando alcançar uma felicidade que já se tem, mas que muitas vezes não vemos. -Viva o presente e não deixe nada pra depois, porque o depois pode não chegar. A verdadeira felicidade consiste em apreciar o que temos e não nos desesperarmos por aquilo que não possuimos. Enfim, olhe ao redor e veja tudo de bom que você tem e não esqueça: os problemas são do tamanho que nós acreditamos ser.

Não sei...

Estranha sensação de vazio e inutilidade, não saber o que sentir, difícil descrever. Se sentir assim, como explicar? Estou digamos cansada de certas atitudes de certas palavras, de certos modos, da mesma coisa, da mesma rotina, de tudo igual, presa, sufocada, atada, e o pior de tudo, complacente com isso. Sinto falta não sei do que, não sei de quem, talvez de diversão, dar uma boa gargalhada, talvez seja isso.
Escrevi um parágrafo e não cheguei onde queria chegar, eu não estou conseguindo me expressar. Onde eu quero chegar? Deixa-me ver... Vamos começar pelo começo. O que me incomoda ou o que esta me incomodando agora. Quero apenas expor o que sinto e me expressar sem estar sob olhares reprovadores. Se o desejo das mães é exercer uma força sobre seus filhos, viva! Minha mãe deve ser a mais sortuda de todas, porque ela exerce certa pressão sobre mim que me deixa completamente desnorteada, sem saber o que sentir o que pensar o que dizer ou o que fazer. Uau! Tudo isso? Parece exagerado, mas é verdade. Sei que não sou uma filha má, sou uma filha normal, nunca fiz mal a ela. Mas ela é sentimental, carente, possessiva e definitivamente cansativa. Ela me deixa louca e eu não consigo me livrar!!! Estou suplicando uma saída, um meio de me desfazer dessa pressão. Eu simplesmente sinto vontade de desabafar ou desabar, como melhor preferir. Meu coração fica pesado em dizer estas palavras porque não gosto de expor, tenho certa dificuldade em falar. É um bloqueio. Sempre foi assim e quero me livrar disso. Não deles, mas dessa sensação de estar sempre em constante pressão. Não sou fraca, sei que não sou, posso lidar com isso.
Ultimamente ando meio perdida e com muito medo, medo, não sei do que. Uma sensação estranha de não saber o que fazer, perco a fé nas coisas eu nem deveria estar dizendo isso, mas é o que eu estou sentido não consigo transmitir em palavras o que sinto mas creio que seja isso. Falta um pouco de confiança.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009


Dura realidade, o coração não entende, se ilude, ama, mas não vai realmente atrás daquilo que se quer. Tudo em nome do ter antes de ser. Mas a vida empurra e a alma finalmente se liberta.

Aos meus amigos...

Não posso dar soluções para todos os problemas de tua vida,
nem tenho respostas para todas tuas dúvidas e temores,
mas posso escutar-te e buscá-las junto contigo.


Não posso mudar teu passado, nem teu futuro,
mas quando necessitares de mim estarei junto a ti.


Não posso evitar que tropeces.
Somente posso oferecer-te minha mão para que te segure e não caia.


Tuas alegrias, teus triunfos e teus êxitos não são meus,
mas alegro-me sinceramente quando te vejo feliz.
Não julgo as decisões que tomas na vida.
Limito-me a apoiar-te, a estimular-te e a ajudar-te se me pedires.


Não posso traçar limites dentro dos quais deves viver,
mas sim te ofereço espaço necessário para crescer.


Não posso evitar teus sofrimentos quando algo te parta o coração,
mas posso chorar contigo e recolher os pedaços para arrumá-lo de novo.


Não posso dizer-te quem és, nem quem deverias ser.
Somente posso querer-te como és e ser teu amigo.


Nestes dias orei por ti.
Nestes dias me pus a recordar minhas amizades mais preciosas.
Sou uma pessoa feliz: tenho mais amigos do que imaginava.
Isso é o que eles me dizem, me demonstram.
É o que sinto por todos eles.
Vejo o brilho em seus olhos, o sorriso espontâneo e a alegria que sentem ao me ver.
E eu também sinto paz e alegria quando os vejo e quando conversamos;
seja na alegria ou seja na serenidade.

Nestes dias pensei em meus amigos e amigas e entre eles apareceste tu.
Não estavas acima, nem abaixo, nem no meio.
Não encabeçavas, nem concluías a lista.
Não eras o número um, nem o número final.
O que sei é que te destacavas por alguma qualidade que transmitias e com a qual há tempos enobrece minha vida.
Eu tampouco tenho a pretensão de ser o primeiro, o segundo ou o terceiro de tua lista.
Basta que me queiras como amigo.


Então, entendi que realmente somos amigos.
Orei e agradeci a Deus por ter me dado a oportunidade de ter um amigo como tu.
Era uma oreção de gratidão, porque tu tens tornado melhor a minha própria vida.


Tradução por Cirilo Veloso do original em espanhol escrito por J. L. Borges.

domingo, 2 de agosto de 2009

Uau!!!

Ufa! Até que em fim consegui criar este blog. Agora posso compartilhar com todos meus momentos de criatividade, que no momento me falta! (hehehe)
Valeu Bruna!

Liberdade...


Muitas vezes demonstramos ser o que não somos por conta de influencias externas que sofremos. Contudo não era isso o que eu gostaria de expressar, eu quero dizer que devemos ser livres de desejos pequenos, como: sentimentos que não são bons que não acrescentam e não nos fortalecem em nada.
Gostaria que fôssemos mais livres em nossas ações que não nos deixássemos levar por desejos de possessividade, ciúmes, ira e outras coisas de humanos que são abstração. Com isso atingir um nível mais elevado espiritualmente falando, mas sei também que temos tanto o que aprender. Sinto-me estranha às vezes, digamos que “fora da casinha”. Não me interpretem mal, pelos deuses. Só quero dizer que gostaria de ser mais transparente. Às vezes saio sozinha e caminho pela rua sentindo o ar puro das árvores e me sinto tão bem. É dessa liberdade que falo. Sentir o vento tocando o rosto como uma leve brisa e se sentir amparada como se nada fosse capaz de atrapalhar este momento de reflexão. Poder pensar nas pessoas que se gosta e desejar somente felicidade e o bem-estar delas. Quando falo em sair sozinha não quer dizer que não existem pessoas comigo, muito pelo contrário as pessoas que eu gosto eu as carrego sempre dentro do meu coração, sem contar que nós sempre estamos rodeados de espíritos que influenciam nossos pensamentos. Se pensarmos em coisas boas serão entidades boas que nos acompanham se pensarmos em coisas desagradáveis serão entidades desequilibradas que nos acompanham e conseqüentemente nos sentimos desequilibrados também. Isso não quer dizer que não temos poder de decisão, não podemos por a culpa das nossas ações em entidades que se encontram presentes conosco. A natureza e os nossos próprios animais de estimação são ótimos para nos fazer esquecer as aflições e os sentimentos de insegurança e solidão que tanto nos fragilizam no dia-a-dia.
Para finalizar acredito que essa “liberdade” se encontra dentro da gente e que nós só iremos encontrá-la quando deixarmos de lado todos os nossos medos e insegurança. O importante é conhecer-se, ter fé e acreditar em si mesmo.

Lúcidez

Eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância, inquieta na minha comodidade.
Pinto a realidade com alguns sonhos, e transformo alguns sonhos em cenas reais. Choro lágrimas de rir e quando choro pra valer não derramo uma lágrima.
Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz. Busco pelo prazer da paisagem e raramente pela alegre frustração da chegada. Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto mais. Mas não me leve a sério, sei que nada é definitivo. Nem eu sou o que penso que eu sou. Nem nós o que a gente pensa que tem.
Prefiro as noites porque me nutrem na insônia, embora os dias me iluminem quando nasce o sol. Trabalho sem salário e não entendo de economizar. Nem de energia. Esbanjo-me até quando não devo e, vezes sem conta, devo mais do que ganho. Não acredito em duendes, bruxas, fadas ou feitiços. Não vou à missa. Nem faço simpatias. Mas, rezo pra algum anjo de plantão e mascaro minha fé no deus do otimismo. Quando é impossível, debocho. Quando é permitido, duvido.
Não bebo porque só me aceito sóbria, não aposto em jogo de cartas marcadas. Penso mais do que falo. E falo muito, nem sempre o que você quer saber. Eu sei. Gosto de cara lavada — exceto por um traço preto no olhar — pés descalços, nutro uma estranha paixão por camisetas velhas e sinto falta de uma tatuagem no lado esquerdo das costas.
Mas há uma mulher em algum lugar em mim que usa caros perfumes, sedas importadas e brilho no olhar, quando se traveste em sedução.
Se você perceber qualquer tipo de constrangimento, não repare, eu não tenho pudores, mas, não raro, sofro de timidez. E note bem: não sou agressiva, mas defensiva. Impaciente onde você vê ousadia. Falta de coragem onde você pensa que é sensatez.
Mas mesmo assim, sempre pinta um momento qualquer em que eu esqueço todos os conselhos e sigo por caminhos escuros. Estranhos desertos. E, ignorando todas as regras, todas as armadilhas dessa vida urbana, dessa violência cotidiana, se você me assalta, eu reajo.
(desconhecido)

Ela...


Ela era do tipo calculista quando se falava em amor, e sempre precisou construir sentimentos pelos outros. Não acreditava em paixão instantânea. Nunca achou possível cair de amores por alguém em menos do que alguns meses. Era prática e racional, e não sabia lidar com essa nova personalidade, que queria agir impulsivamente e jogar para o alto a segurança. A vida dela se resumia a tentar arrancar sorrisos dos outros, a amar com facilidade pessoas que jamais correria o risco de magoar, e que não a magoariam. Amava as flores, mesmo que elas murchassem. Amava os gatos, mesmo que eles fingissem indiferença. Pelo menos, sabia o que esperar deles. A partir do momento que o amor se tornava uma incerteza, tinha dificuldade em lidar com ele, em deixá-lo fluir. Demorou até que se sentisse segura o bastante para baixar a guarda

Uau!

Ufa! depois de tantos pedidos (hehehe) criei meu blog e agora posso compartilhar com todos um pouco do meô dia-a -dia!

Quem sou eu

Minha foto
Essa pergunta me persegue. Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.